PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EMEF CAMPESTRE
“ Uma boa estrada é, ao mesmo tempo, prisão e liberdade: há que se ir por ela para aumentar a rapidez
e a segurança, mas é preciso estar atento à eficácia dos atalhos e à alegria e à plenitude da paisagem”.
Danilo Gandin
“ Escola é...
APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental
Campestre está baseada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
9.394/96, Constituição Brasileira, Estatuto da Criança e do Adolescente,
Parâmetro Curricular Nacional, Resoluções do CEE e
Resoluções do COMED sobre Projeto Político
Pedagógico.
Queremos construir cada vez mais uma sociedade do saber, por
isso sentimo-nos honrados em poder apresentar nosso Projeto Político Pedagógico
que foi construído de modo participativo,
pela comunidade escolar.
O Projeto Político Pedagógico, ao mesmo tempo em que exige dos
educadores, funcionários, alunos e pais a definição clara do tipo de escola que
queremos, requer a definição de fins. Assim, todos deverão definir o tipo de
sociedade e o tipo de cidadão que pretendem
formar.
Este projeto deverá ser visto como a própria organização do trabalho
pedagógico da escola. Não se trata meramente de elaborar um documento, mas,
fundamentalmente, de implantar um processo de ação-reflexão, ao mesmo tempo
global e setorizado, que exige o esforço conjunto e a vontade política da
comunidade escolar consciente da necessidade e a importância desse processo para
a qualificação da escola, de sua prática, e consciente, também, de que seus
resultados não são imediatos.
Almejamos com esta proposta político pedagógica, caminhar na direção da
democracia na escola, na construção de sua identidade com base nas convicções
que envolvem o processo como construção
coletiva.
Esta proposta vai direcionar um trabalho integrado na escola nos seus
três turnos de atividades: Ensino Fundamental e Educação de Jovens e
Adultos.
MARCO SITUACIONAL
O mundo em que vivemos está dividido entre países ricos e
pobres, onde os pobres se vêem explorados pelos ricos nos seguintes aspectos:
econômico, político, tecnológico, científico, religioso, cultural e
social.
A sociedade está sob o poder de uma ideologia capitalista onde a classe
dominante está cada vez mais rica e a classe trabalhadora enfrentando
dificuldades de sobrevivência. O desemprego cresce a cada dia, mão-de-obra cada
vez mais desqualificada e explorada, a pobreza ampliando-se diariamente, gerando
crescente marginalização social.
As desigualdades sociais provocam uma crescente violência, um alto índice
de criminalidade, injustiças sociais, analfabetismo, etc. O Sistema Educacional
vigente está à serviço das classes dominantes, formando pessoas alienadas,
capazes de reproduzir sem questionar, de aceitar sua própria acomodação,
podando sua espontaneidade e, consequentemente sua
criatividade.
Os meios de comunicação social estão a serviço da ideologia, atendendo
aos interesses das classes dominantes, ocultando quase sempre a educação, saúde,
habitação que são direitos fundamentais da pessoa
humana.
No aspecto religioso há uma procura crescente às seitas, rompendo com as
religiões tradicionais, buscando desta forma respostas às aflições diárias,
causadas pela busca do ter em
detrimento da realização do ser humano.
O Neoliberalismo e a globalização não se restringem ao aspecto econômico
apenas, atingem também, valores, princípios, formas de ser, de agir e de se
relacionar.
Os valores na sociedade atual são: possuir e consumir, manifestados em
todos os segmentos da vida comunitária.
Percebemos que nossa cidade vive uma grande instabilidade econômica. Com
o fechamento e transferência de diversas indústrias, gerando o aumento do
desemprego e da pobreza. Além disto, Lajeado tem sido um pólo, dentro do Vale do
Taquari, receptor de populações oriundas das mais diversas partes do Estado.
Estas condições tem criado um clima de cidade grande, com sérios problemas de segurança, na área da saúde,
habitação, educação, desemprego e na área
social.
A comunidade do Bairro Campestre, sente-se inserida neste contexto social
e com pouca participação junto aos governantes, portanto cresce a consciência da
necessidade de maior participação em movimentos coletivos (Sindicatos,
Associações de Bairro, Grêmio Estudantil, Movimentos dos Direitos Humanos,
Ecológicos,...).
Nossa escola no trabalho com os alunos percebe a grande desestruturação
familiar, proveniente da crise de valores pela qual a sociedade passa, onde o
“possuir” é excessivamente valorizado, enquanto o “ser humano” não é respeitado
na sua totalidade. Isto tem provocado a desunião familiar, separações, falta de
diálogo e falta de formação ética e moral.
Outro grave problema existente em nossa escola é a presença do alto
consumo de drogas e álcool usados indevidamente. Estes problemas têm tornado
nosso aluno sem ambição, apático e sem espírito
crítico.
Valerá muito da nossa luta pessoal para superarmos todos os problemas que
nos envolvem. Certamente com uma boa dose de otimismo, coragem e confiança,
conseguiremos alcançar nosso sonho. Se por um lado alguns sinais de esperança
nos animam, por outro, vive-se momentos de grande turbulência, dúvidas,
inquietações, porém é o universo da UTOPIA que nos impulsiona para buscar saídas,
possibilidades, em meio aos limites que a realidade nos
apresenta.
MARCO DOUTRINAL
Queremos oportunizar aos nossos alunos uma educação baseada num ideal de
Homem – ser social, sob um enfoque atualizado, necessitando do outro para
relacionar-se, conviver no grupo e integrar-se na
comunidade.
Neste convívio, o Homem assume papel de agente transformador da sua
própria história, construindo dessa forma, uma sociedade democrática, livre,
justa, solidária e fraterna.
Almejamos uma Escola que forme cidadãos que experimentem e escolham as
ações que os levem a desenvolver noções de liberdade, de criatividade,
participação e respeito de forma a construir sua própria identidade. Optar por
escolhas responsáveis que levem o indivíduo a auto-realização e ao exercício
consciente da cidadania.
Este homem, ao transformar seu meio, estabelece relações e age sobre o
mesmo educando-se, atualizando-se, pesquisando, estudando, enfim sendo sujeito
da construção do seu conhecimento.
Neste modelo de sociedade descrito, será efetivada nossa ação educativa,
valorizando o respeito às necessidades básicas do Homem: Educação, saúde,
alimentação, moradia, segurança, lazer e trabalho, com participação livre nas
decisões e opções políticas, onde o sonho e o ideal encontram espaço para
realizar-se.
Queremos dirigir nossa formação ao trabalho coletivo, construindo um
homem novo capaz de agir e valorizar o trabalho em
grupo.
MARCO OPERATIVO
O processo educativo junto aos educadores e educandos, quer uma
consciência para a prática da justiça social, da solidariedade, da cooperação,
da responsabilidade, da verdade, da fraternidade, da igualdade, da liberdade, da
participação e dos direitos humanos, buscando sempre uma sociedade fundamentada
na democracia, diálogo, criatividade e
autonomia.
· Optamos, participativamente, pelo processo educativo libertador que buscará: Promover a prática da justiça social, da solidariedade, da cooperação, da responsabilidade, da verdade, da fraternidade, da igualdade, da liberdade, da participação e dos direitos humanos, buscando sempre uma sociedade fundamentada na democracia, diálogo, criatividade e autonomia.
Possibilitar
a construção do homem como sujeito de sua própria história, na busca permanente
de sua identidade através da relação consigo, com o outro e com o
mundo;
Desenvolver
e promover as capacidades próprias de cada um;
Desencadear
um processo de reflexão que vai ao encontro dos interesses do aluno e da
sociedade, que busca a transformação, criticando e analisando os problemas
sócio-econômico-político-cultural do meio em que
vive;
Buscar
o bem comum, respeitar a liberdade de opinião e incentivar a
participação;
Oportunizar
uma metodologia participativa, crítica e criativa, fazendo com que todos
sintam-se comprometidos com o planejamento, execução e avaliação de suas
atividades;
Priorizar
a postura profissional consciente e responsável, bem como sua
valorização;
Revisar
sistematicamente os objetivos, conteúdos, metodologias e a avaliação de toda a
ação educativa;
Assume-se, assim, uma Educação de Qualidade, manifestada através
da Construção Coletiva do Saber e do Agir, integrando a comunidade no processo
educativo e na prática dos valores, visando acima de tudo uma educação
humana.
AVANÇOS:
Conselho
de Classe Participativo;
Trabalhos
com Projetos;
· Construção coletiva de normas da Escola;
Reuniões
Pedagógicas semanais para anos/séries finais e anos/séries iniciais ,
priorizando o planejamento por anos/séries;
Elaboração
do Plano de Trabalho;
Contrato
Pedagógico;
Pátio
limpo, arejado e calçado;
Organização
da Escola como um todo;
A ampliação do acervo de livros da Biblioteca, com informatização e internet a
disposição dos alunos para pesquisa;
Palestras proporcionadas aos pais, alunos, professores e
funcionários;
Aquisição de artigos esportivos;
A amizade que existe entre os alunos e
professores;
Atividades
pedagógicas envolvendo a família-escola;
Campanha
contra as drogas;
Piquenique;
Teatro;
Hora
do conto;
Coral;
Jogos;
Gincana;
Pesquisa
com os alunos, a fim de conhecê-los em sua realidade;
Momentos
de integração e formação ( cursos
de capacitação dos professores );
Aulas
de informática para alunos e professores;
Oficinas
pedagógicas para pais e alunos;
Dentista
Avanços
tecnológicos (vídeo, TV, computador, xerox, internet, data-show, notebook e
DVD);
Reuniões
com os 3 turnos;
Quadra
de areia e ginásio.
LIMITES ·
A escola poderia proporcionar mais aulas de Inglês na sua carga
horária;
Falta
de salas de aulas e salas mais amplas, para acompanhamento do trabalho
pedagógico (espaço físico);
Falta
de recursos financeiros;
Falta
de livros de pesquisa atualizados na
biblioteca;
Falta
de um laboratório de ciências para pesquisa
montado.
NECESSIDADES
Existem em nossa Escola muitas
necessidades, dentre elas destacamos:
Realizar
trabalhos, palestras, projetos sobre disciplina e valores (respeito, amizade,
amor);
Os banheiros poderiam ter papel higiênico e serem mais
limpos;
As portas dos banheiros poderiam ter fechaduras;
Revisão
e aprimoramento do plano de estudos
anualmente;
Criação
de um grupo de estudos para ampliar os conhecimentos
pedagógicos;
Comprometimento
de todo o corpo docente nos projetos desenvolvidos na
Escola;
Trabalho
de aperfeiçoamento para todos os professores;
Proporcionar
aos alunos mais jogos inter-escolares, visando uma maior integração entre
escolas;
Proporcionar
aos alunos mais estudos de campo (saídas);
A escola necessita fazer um projeto de horta, uma quadra de
areia;·
Conscientização
por parte dos alunos para conservar melhor o patrimônio público como: classes,
banheiros, paredes das salas...
Conquistar
melhores condições de segurança;
Proporcionar
melhores condições de trabalho
Aumentar
a quantidade do material pedagógico a disposição do
professor;
DIAGNÓSTICO
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Campestre é considerada uma
escola onde a maioria dos alunos são carentes.
Há necessidade de se fazer um trabalho, com os alunos e pais, sobre os limites e
relacionamento interpessoal e
indisciplina.
A avaliação (principalmente as séries/anos finais) ainda consiste em classificar
os alunos através de notas, raramente tem um caráter diagnóstico. Nesse ponto de
vista, a avaliação não está ajudando a escola a cumprir sua função social
transformadora, fornecendo aos alunos a oportunidade de aprender mais e melhor.
Tendo assim o compromisso com a sociedade mais justa e solidária, onde o aluno
possa tecer relações, pesquisar, teorizar, levantar hipóteses sobre a realidade
e participar da construção da sua
história.
A recuperação é feita de forma paralela e
instantânea;
O conselho de classe é participativo e personalizado, onde cada aluno pode
dialogar com seu professor;
METODOLOGIA
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Campestre
desenvolve uma aprendizagem centrada na teoria de VIGOTSKY, PIAGET
(sócio-interacionista) e embasada na Emília Ferreiro na educação libertadora de
Paulo Freire, Gardner e Freinet.
A cultura da criança modela o seu desenvolvimento cognitivo, determinando
o que e como a criança vai aprender sobre o mundo, respeitando e valorizando sua
própria identidade. O desenvolvimento cognitivo depende das interações com as
pessoas do mundo da criança e das ferramentas que a cultura proporciona para
promover o pensamento. O professor é mediador no processo de
ensino-aprendizagem.
Para ocorrer uma efetiva apropriação de conhecimentos é
indispensável que haja a preocupação do professor em organizar situações de
aprendizagem que possibilitem ao aluno se envolver de forma significativa no
próprio processo de aprendizagem. Propor estratégias de ensino que possam
provocar discussão, estimular a descoberta, desenvolver o espírito investigativo
e exercitar a autonomia do aluno, visando atingir objetivos cognitivos, afetivos
e psicomotores relativos aos conteúdos, a formação de atitudes, habilidades,
hábitos e convicções políticas e
socioculturais.
O professor deve tomar consciência do que faz ou pensa a respeito da
prática pedagógica; ter uma visão crítica das atividades e procedimentos na sala
de aula e dos valores culturais de sua função docente; adotar uma postura de
pesquisador e não apenas de transmissor; ter um melhor conhecimento dos
conteúdos escolares e das características do desenvolvimento e aprendizagem de
seus alunos. O erro é visto como oposição ao acerto, deve ser revisto ou
interpretado de outro modo. O erro faz parte do processo, precisamos
problematizá-lo, transformando-o em uma situação de aprendizagem, produzir
conhecimento em um contexto em que o diálogo, a confrontação ou entrechoque de
idéias estão sempre presentes.
É importante o professor compreender a importância que possui como
mediador do processo de ensino-aprendizagem, pois através dele o aluno terá
melhores condições de assimilar os conteúdos de ensino de forma prazerosa,
agradável e eficaz, atingindo objetivos que realmente promovam o desenvolvimento
de processos cognitivos e o desenvolvimento social do
educando.
Assim chegamos ao professor provocador, que leva o aluno a
atingir objetivos amplos do conhecimento, partindo de suas vivências,
construindo conceitos. Pode-se dizer que este desenvolvimento é fruto de suas
vivências.
Procura-se constituir uma educação cidadã (a criança preparada para tomar
decisões), onde o respeito mútuo e a democratização das relações reine, como nos
diz Piaget: “A construção da autonomia moral é o estabelecimento da
cooperação em vez da coação, e do respeito mútuo no lugar do respeito
unilateral”. Precisamos estimular o aluno para que pense sobre aquilo que faz e
esteja em situação de criação ou resolução de
problemas.
Dentro desta linha pedagógica a Escola Campestre pretende andar nos
próximos anos.
AVALIAÇÃO
“Novas idéias abrem possibilidades de mudança, mas não mudam. O
que muda a realidade é a prática”.
Celso Vasconcellos
Do ponto de vista do sistema, representa uma forma de inculcação
ideológica e seleção social; para os professores, muitas vezes, representa uma
forma de controle, de “julgamento” da pessoa do aluno, para alguns significa o
“passaporte” para a ascensão social. Por isso, não podemos, ingenuamente,
considerar a mudança na avaliação apenas do ponto de vista técnico, embora as
questões técnicas precisem ser equacionadas.
A finalidade da avaliação, dentro de um horizonte de uma educação
libertadora, numa abordagem sócio interacionista, é ajudar a escola a cumprir
sua função social transformadora, ou seja, oferecer aos alunos a oportunidade de
aprender mais e melhor, tendo em vista o compromisso com uma sociedade justa e
solidária. Assim a avaliação assume uma postura diagnóstica, auxiliando o
professor e o aluno em suas dificuldades.
Tendo em vista o Projeto Político Pedagógico dentro de uma educação
libertadora, acreditando que o conhecimento não é algo estático de que o aluno
se apropria, mas sim, algo em movimento que não existe fora da realidade, que é
dinâmica. A educação que queremos deve levar o aluno a criar, ajudá-lo a tecer
relações, pesquisar hipóteses sobre a realidade, onde possa desenvolver
consciência crítica e desta forma, participar da construção da história na qual
se insere.
A avaliação deve ser contínua para que possa cumprir sua função de
auxílio ao processo de ensino aprendizagem. A avaliação que importa é aquela
feita no processo, quando o professor pode estar acompanhando a construção do
conhecimento pelo aluno; avaliar na hora que precisa ser avaliado, para ajudar
o aluno a construir o seu conhecimento, verificando os vários estágios do
desenvolvimento dos alunos e não julgando-os apenas num determinado momento.
Avaliar o processo e não apenas o produto, ou melhor, avaliar o produto no
processo.
Segundo Vasconcellos, para obtermos resultados satisfatórios no processo
avaliativo algumas mudanças devem ser feitas. O professor que quer superar o
problema da avaliação precisa, a partir de uma
autocrítica:
Abrir mão do uso autoritário da avaliação que o sistema lhe faculta, lhe
autoriza;
Rever a metodologia de trabalho em sala de aula;
Redimensionar o uso da avaliação (também do ponto de vista da forma como do
conteúdo);
Alterar a postura diante dos resultados da avaliação;
Criar uma nova mentalidade junto aos alunos, aos colegas professores e aos
pais.
RECUPERAÇÃO
A recuperação será entendida como um compromisso do educador com a
aprendizagem dos alunos, visto que a “recuperação” mais que uma postura da
escola deve significar uma postura do professor no sentido de garantir essa
aprendizagem por parte de todos os alunos, especialmente daqueles que têm maior
dificuldades em determinados conteúdos.
A recuperação será instantânea e acontecerá ao longo do ano letivo registrada conforme o Projeto de
Recuperação da Escola.
ATIVIDADES PERMANENTES
Homenagem às mães;
Festa Junina;
Homenagem aos pais;
Mostra de Trabalhos Pedagógicos;
Encontros Pedagógicos com os professores e funcionários;
Viagens de estudo;
Gincana de Integração;
Piqueniques;
Reuniões Pedagógicas semanais;
Jogos inter-escolares promovidos pela SED;
Intersséries promovidos pelo Grêmio Estudantil;
Projetos de orientação profissional;
Oficinas Pedagógicas para alunos e pais;
Semana da Criança;
Homenagem especial ao Dia do Estudante, do Amigo, Pai, Mãe, do
Professor;
Projeto da Leitura (Hora do Conto, Aula de Leitura);
Programação de Aniversário da Escola;
Oficinas de informática no LIE;
EXPRESSÃO DE RESULTADOS
Ensino fundamental de 8 anos:
1ªà 4ª série o desempenho da aprendizagem será expresso através de
Relatório de Avaliação Trimestral.
Da 5ª à 8ª série o desempenho da aprendizagem será expresso através
de: notas somativas que vão de 0 à 100;
o aluno para ser aprovado deverá somar no mínimo 50 pontos ao longo dos três
trimestres;
Peso de cada trimestre:
1º trimestre Þ 30pontos
2º trimestre Þ 30 pontos
3º trimestre Þ 40 pontos.
Ensino Fundamental de 9 anos
Pré-escola expresso por relatório descritivo semestral;
1º ao 5º ano expresso por relatório
descritivo trimestral;
Os alunos matriculados no 1ª ano serão promovidos
automaticamente.
6º ao 9º ano: é expresso por pontos, trimestralmente, assim distribuídos: 1ºtrimestre:
de 0 a 25 pontos; 2º trimestre: de
0 a 35 pontos; 3º trimestre: de 0
a40 pontos. Os pontos são somativos e no final do ano
letivo, após o 3ºtrimestre o aluno deve somar no mínimo 50 pontos para a
aprovação.